O artista Filipe karlsson é o senhor que se segue nas Novas Quintas do Teatro Aveirense. Esta quinta-feira, pelas 22h00, sobe ao palco da Sala Estúdio, prometendo “uma bela hora de diversão, carregada de energia positiva”, revelou, em conversa com a Aveiro Mag.
“Vão poder ouvir o meu reportório todo, com o público a cantar comigo”, acrescentou, a propósito deste regresso a uma cidade por onde teve a oportunidade de passar em 2021 – em junho do ano passado, atuou no Avenida Café-Concerto. “Um público fantástico”, avaliou.
O artista luso-sueco estreou-se nas edições em plena pandemia, em 2020, com “Teorias do Bem Estar”. “Antes da pandemia, já tinha começado a trabalhar num potencial EP e acabei por conhecer umas pessoas que acabaram por me ajudar e dar força para fazer tudo acontecer. E acabámos por lançar o EP durante a pandemia e correu muito bem”, enquadra. Ainda durante o ano de 2020, lançou um novo conjunto de canções, na forma de “Modéstia à Parte”. Deste EP fazem parte êxitos como “Razão” ou “A Paragem”, que meses mais tarde seriam finalmente libertados perante plateias esgotadas, em palcos como a Altice Arena, o Teatro Maria Matos ou a Casa da Música.
Neste momento, e segundo confessou à Aveiro Mag, já está a trabalhar em novas músicas. Um novo EP a caminho? Filipe Karlsson promete novidades para breve, mas, por agora, tudo parece estar ainda “no segredo dos deuses”.
Filipe karlsson diz que gosta de escrever sobre “coisas reais”, sentimentos que lhe vão “na alma” e que gostava de passar a alguém. Com uma guerra em curso, confessa que já sentiu vontade de passar para o papel a sua inquietação em relação ao conflito em curso na Ucrânia.
Cantor, compositor e músico, Filipe karlsson também é um homem de sonhos, cheio de vontade de fazer coisas. À pergunta “o que ainda lhe falta fazer?” responde com “tanta coisa”, sem deixar de confessar que gostava muito tocar nos coliseus (Lisboa e Porto).