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“O Futuridade é um dos projetos que mais nos orgulha”

Sociedade

Registem a data: 22 de junho. O Centro Comunitário da Gafanha do Carmo vai brindar-nos com o “Futuridade 2069 – Sentir o Futuro” – encontro marcado para aCasa da Cultura de Ílhavo. Esta será a 4.ª edição de um evento que tem esgotado em todas as suas edições e tem obtido uma avaliação de excelência no que diz respeito à organização e qualidade das intervenções, como a de Fernando Alvim, Daniel Oliveira, Nuno Markl, Pedro Abrunhosa, Marisa Matias, Luís Filipe Borges, Joana Marques, Mariana Cabral (Bumba na Fofinha), entre outros.

Este ano, o evento “Futuridade 2069 – Sentir o Futuro”pretende imaginar o processo de envelhecimento no ano 2069, perspectivando o papel das emoções no futuro, reflectindo acerca do impacto das mesmas em diversas áreas da nossa sociedade.

Pedro Chagas Freitas (escritor), António Pedro Vasconcelos (realizador de cinema); Pedro Boucherie Mendes (diretor de planeamento estratégico da SIC); Gonçalo Diniz (ator); Tiago Velhinha Pereira (autor do projeto “A música portuguesa a gostar dela própria”) e Inês Lopes Gonçalves (radialista e apresentadora de televisão) estão entre os convidados desta edição.

No “comando” voltam a estar Ângelo ValenteeSofiaNunes, dupla que já dispensa apresentações para quem conhece o trabalho do Centro Comunitário da Gafanha do Carmo. A Aveiro Mag esteve à conversa com eles a propósito deste evento inspirador.

Em que contexto e com que propósitos surgiu a ideia de organizar este evento?

No nosso dia-a-dia somos inspirados por muitas pessoas e temos a sorte de conseguirmos conhecer alguns dos nossos ídolos e este sempre foi o propósito maior do evento: inspirar pessoas com testemunhos dos que pelo seu percurso, pela sua presença são de facto inspiradores. A viagem no tempo é ousadia de imaginarmos sem filtros, não o envelhecimento dos outros, mas o nosso próprio envelhecimento.

A maneira como ele está organizado é todo à nossa imagem, a assertividade do interesse dos assuntos abordados na informalidade familiar que está presente no evento todo. É um evento feliz para tentar fazer os outros felizes também.

Que balanço fazem das três últimas edições?

O Futuridade é sem dúvida nenhuma um dos projetos que mais nos orgulha. O sucesso das edições anteriores está sobretudo no feedback incrível que todos os participantes e oradores. A honra que é termos tido sempre casa cheia, 500 pessoas a imaginar connosco o futuro é também a nossa felicidade.

Com o aumento da esperança média de vida torna-se cada vez mais imperioso pensar como vai ser o envelhecimento?

Sem dúvida, é um fenómeno comum a todos e é importante que todos preparem já a forma como vamos e queremosenvelhecer.

O que esperam dos oradores convidados para a edição deste ano?

Estamos muito contentes com o cartaz deste ano, são estas pessoas fantásticas que aceitaram o nosso convite para voluntariamente estarem connosco, na tarde do dia 22 de junho, e nós não poderíamos estar mais agradecidos por isso. Os nossos convidados são pessoas especiais e esperamos deles comunicações, partilhas incríveis e sobretudo inspiradoras.

O Futuridade dirige-se apenas a técnicos de IPSS´s e estudantes ou também à comunidade em geral?

O futuridade é um evento da comunidade em geral, grande parte do nosso público tem de facto ligação profissional à área, mas cada vez mais é preenchido com pessoas da sociedade geral e esse é mesmo o nosso objectivo.

Ângelo e Sofia: como imaginam o vosso envelhecimento?

Esperamos que seja exatamente como vivemos agora a nossa juventude, que o vivamos de forma feliz, livre e autónoma e tão ou mais felizes como somos agora.

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