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Três Tristes Tigres: “Cada concerto é trabalhado para ser único”

Artes

Para os que nasceram antes da década de 90, o nome dispensa apresentações. E por mais que os anos tenham passado, não são precisos grandes esforços para trautearmos um ou outro refrão dos seus grandes êxitos - Já não há/ Já não és/O mundo a meus pés. Falamos dos Três Tristes Tigres, que irão passar pelo Teatro Aveirense na próxima sexta-feira, dia 22 de abril, pelas 21h30.

Depois do adeus, em 2001, Ana Deus e Alexandre Soares regressaram, em 2020, aos palcos e aos originais, juntando um novo disco ao conjunto de álbuns com os quais haviam marcado o panorama musical português antes da viragem do milénio: “Partes Sensíveis” (1993), “Guia Espiritual” (1996) e “Comum” (1998). Um regresso natural, confessou Alexandre Soares, em entrevista à Aveiro Mag. “Foi um convite do Teatro Rivoli, do Porto, para refazermos um espetáculo com disco ‘Guia Espiritual’ e quando nos juntámos a coisa começou a saber tão bem, que decidimos fazer um novo disco”, enquadrou o guitarrista.

Ainda que tenha entrado como convidado no primeiro disco da banda, só por volta de 1993, com a saída de Paula Sousa, é que Alexandre Soares passou a integrar oficialmente o grupo para nunca mais o largar. Mesmo assim, soma experiência quanto baste para falar sobre o antes e o depois do Três Tristes Tigres. “O público tem reagido muito bem a este regresso”, avalia, sem deixar de reparar que, nesta nova fase, “tanto aparecem nos concertos pessoas que não nos conheciam de lado nenhum, como aparecem pessoas que já nos conheciam”.

Seja qual for o caso, a todos é prometido um espetáculo ao vivo marcante, abrilhantado pela participação de alguns músicos convidados – Miguel Ferreira, Fred Ferreira e Eleonor Picas, além de Rui Martelo – e com direito a alguns momentos de improvisação. “Os espetáculos acabam por ser sempre bastante vivos”, destaca.

Um disco a três

“Mínima Luz” é o título do último disco dos Três Tristes Tigres, lançado, então, em 2020, aquando do regresso da banda aos palcos e aos originais. Além de Alexandre Soares e Ana Deus, o álbum contou também com a participação da escritora Regina Guimarães, que faz parte do grupo inicial.

É este o disco que trazem na bagagem para o concerto em Aveiro, na certeza de que “será um espetáculo único”. “Cada concerto é sempre trabalhado para ser único. Reajustamos aqui e ali, alteramos um arranjo, damos mais espaço a um músico e, depois, estruturamos tudo para as zonas de improvisação serem livres. Daí os espetáculos não serem iguais”, revelou Alexandre Soares.

Os bilhetes para o concerto no Teatro Aveirense estão à venda na bilheteira online e custam 7,5 euros.

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