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Duas performances e uma conversa no Ciclo “O Desenho como Pensamento”

Artes Ler mais tarde

“Cavalo Cansado”, performance que questiona se a força é um estado físico ou mental, uma outra que procura relações entre o corpo e a arte exposta à sua volta, e ainda a conversa “O corpo como território”, são três atividades do ciclo “O Desenho como Pensamento” marcadas para 22 de outubro. Estas atividades estão associadas à exposição "O corpo no desenho das identidades: reflexões a partir da coleção Figueiredo Ribeiro", marcante no ciclo “O Desenho como Pensamento”.

A performance de Júlio Cerdeira, “Linhas coreográficas #3” (na foto), a apresentar a partir das 16h00 de 22 de outubro, na sala Hélène de Beauvoir (Biblioteca da UA), é um diálogo entre o corpo do performer e as obras que ocupam a sala, através de uma luta num emaranhado de linhas de restrição e prazer, onde o corpo se (des)amarra sucessivamente. Esta criação integra-se no conjunto de performances “Linhas coreográficas” site specific que fazem parte de criações para a Bienal Internacional de Arte de Cerveira (2024) e para o Festival Extemporânea (2025).

Meia hora depois, no átrio do Edifício Central e da Reitoria, decorre a performance de Inês Nêves, “Cavalo cansado”, que procura refletir sobre o conceito “ser forte”. Será que a força se calcula apenas pelo peso que erguemos, ou haverá alguma métrica de análise mais subjetiva? A performance é um devaneio sobre onde começa o vigor e termina a fraqueza. Divagando por entre os conceitos do “absurdo” de Albert Camus e do fenómeno da “divisão” de Valter Hugo Mãe, a performance pensa em voz alta sobre o impacto que têm a solidão, a ganância e a sensação de propósito no nosso corpo. “Cavalo Cansado” questiona: será a força um estado físico ou um estado mental?

Conversa sobre feminismo e identidades na Coleção Figueiredo Ribeiro

A conversa "O Corpo como Território: Feminismos e Identidades na Coleção Figueiredo Ribeiro", com início marcado para as 17h00, na sala do Senado, edifício Central e da Reitoria, propõe uma cartografia crítica dos feminismos contemporâneos através das obras da Coleção Figueiredo Ribeiro, questionando como os corpos se constituem enquanto territórios de resistência, poder e transformação social. A conversa insere-se no contexto da exposição "O corpo no desenho das identidades: reflexões a partir da coleção Figueiredo Ribeiro", com intenção de aprofundar as dimensões políticas e epistemológicas das representações corporais na arte portuguesa contemporânea.

Os temas desta conversa com Maria Manuel Baptista, Liliana Rodrigues, Helena Mendes Pereira e moderação de Helena Ferreira, situam-se na interseção entre estudos de género, teoria queer e pensamento descolonial, propondo uma leitura crítica das políticas corporais contemporâneas.

A participação na conversa é livre, mas requer inscrição: https://forms.ua.pt/index.php?r=survey/index&sid=363195&lang=pt .

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Ciclo de exposições e conversas

Esta é a 3ª edição do ciclo “O Desenho como Pensamento” de exposições e conversas, um projeto inovador que tem nos seus objetivos a democratização da cultura, levando-a dos grandes centros para cidades de menor dimensão. O ciclo “O Desenho como Pensamento” (DcP) nasceu em 2020 por iniciativa de Alexandre Baptista, que assume a direção artística do projeto.

O Município de Águeda, através do Centro de Artes, é o organizador e promotor deste vasto certame que já marca o calendário cultural da região. A UA está associada desde a primeira edição e, em 2025, partilha a organização do ciclo e assume a dinamização de duas grandes exposições no Campus de Santiago e o acolhimento de quatro mostras na Casa Projeto, instalada no campus da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA). A UA organiza ainda algumas conversas e atividades paralelas abertas a toda a comunidade. É também parceiro do ciclo, o Município de Albergaria-a-Velha, a que este ano se junta o Município de Ílhavo.

 

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