O Museu de Lamas, no concelho de Santa Maria da Feira, tem uma nova identidade visual, um ano depois de ter integrado a Rede Portuguesa de Museus (RPM), assumindo o objetivo de se transformar num centro cultural de referência, multidisciplinar, que alia futuro, tradição e memória.
O novo logotipo do Museu de Lamas continua a integrar uma representação das arcadas da fachada principal do edifício, contruído nos anos 50 do século XX, mas adota agora linhas mais simples, em vermelho escuro.
O grafismo, concebido pela empresa AD Communication, procurou valorizar a história do museu e, simultaneamente, responder ao seu novo ciclo de modernidade, no que o vermelho reflete o legado da casa, o seu património único e a sua inovação enquanto espaço de grande valia cultural e pedagógica.
“Este é um ponto de viragem na história do Museu e um novo marco na cronologia, quinze anos após o início da recuperação, reorganização e relançamento. Este é um edifício que alberga um espaço socialmente ativo, cultural e pedagogicamente relevante, pela evocação de histórias e estórias, contribuindo para aprofundar e divulgar, através do seu acervo e dinâmica interpretativa, o conhecimento do património artístico, científico, industrial, histórico e etnográfico local, municipal, regional, nacional e mesmo internacional”, explica Susana Ferreira, diretora do Museu de Lamas.
A acompanhar esta nova dinâmica, está a apresentação da nova atividade “Restauro ao Vivo no Museu” que decorrerá entre julho e setembro. “O objetivo é oferecer experiências, conteúdos diferenciadores e oportunidades de aprendizagem e conhecimentos, aumentando assim a interação com o público e consciencializando para a preservação do espólio”, afirma Susana Ferreira.
Popularmente conhecido de “Museu da Cortiça”, o Museu de Lamas, fundado por Henrique Amorim (1902-1977), benemérito e industrial da cortiça, apresenta coleções de Arte Sacra, Estatuária Portuguesa, Etnografia, Ciências Naturais, Escultura em Cortiça/aglomerado de Cortiça e Arqueologia industrial.
O Museu de Lamas, no concelho de Santa Maria da Feira, tem uma nova identidade visual, um ano depois de ter integrado a Rede Portuguesa de Museus (RPM), assumindo o objetivo de se transformar num centro cultural de referência, multidisciplinar, que alia futuro, tradição e memória.
O novo logotipo do Museu de Lamas continua a integrar uma representação das arcadas da fachada principal do edifício, contruído nos anos 50 do século XX, mas adota agora linhas mais simples, em vermelho escuro.
O grafismo, concebido pela empresa AD Communication, procurou valorizar a história do museu e, simultaneamente, responder ao seu novo ciclo de modernidade, no que o vermelho reflete o legado da casa, o seu património único e a sua inovação enquanto espaço de grande valia cultural e pedagógica.
“Este é um ponto de viragem na história do Museu e um novo marco na cronologia, quinze anos após o início da recuperação, reorganização e relançamento. Este é um edifício que alberga um espaço socialmente ativo, cultural e pedagogicamente relevante, pela evocação de histórias e estórias, contribuindo para aprofundar e divulgar, através do seu acervo e dinâmica interpretativa, o conhecimento do património artístico, científico, industrial, histórico e etnográfico local, municipal, regional, nacional e mesmo internacional”, explica Susana Ferreira, diretora do Museu de Lamas.
A acompanhar esta nova dinâmica, está a apresentação da nova atividade “Restauro ao Vivo no Museu” que decorrerá entre julho e setembro. “O objetivo é oferecer experiências, conteúdos diferenciadores e oportunidades de aprendizagem e conhecimentos, aumentando assim a interação com o público e consciencializando para a preservação do espólio”, afirma Susana Ferreira.
Popularmente conhecido de “Museu da Cortiça”, o Museu de Lamas, fundado por Henrique Amorim (1902-1977), benemérito e industrial da cortiça, apresenta coleções de Arte Sacra, Estatuária Portuguesa, Etnografia, Ciências Naturais, Escultura em Cortiça/aglomerado de Cortiça e Arqueologia industrial.