O micro-ondas desenvolvido para a Teka, o portal SAPO, o medicamento Lokelma, a descoberta de chaminés carbonatadas no Golfo de Cádis e de novas espécies de seres vivos, a certificação dos ovos moles e a bilha de gás super leve… São estes e muitos mais os contributos da Universidade de Aveiro (UA) para o desenvolvimento da sociedade.
A mostra “50 objetos do conhecimento”, incluída no programa dos 50 anos da UA, vai estar no Teatro Aveirense, de 30 de janeiro a 31 de março, com testemunhos de meio século de atividade. A inauguração do evento está agendada para dia 30 de janeiro, às 18h00.
São 50 anos a contribuir com entusiasmo para a comunidade, colaborando direta ou indiretamente na formação de milhares de pessoas, na dinamização de centenas de empresas, de organizações e associações, ativando o desenvolvimento da região, do país e do mundo e promovendo uma maior qualidade de vida, prosperidade, soberania económica nacional e sustentabilidade. Assim se apresenta a exposição “50 objetos do conhecimento” (https://www.ua.pt/pt/50anos/expo-50-anos-de-ua) integrada no programa comemorativo dos 50 anos da UA.
A mostra, com conceção gráfica de Francisco Providência, designer e professor da UA, está, desde 15 de dezembro, na praça central do campus de Santiago, numa versão impressa (em tela), e estará patente, em versão física, no Salão Nobre do Teatro Aveirense a partir de 30 de janeiro.
Para além de objetos que corporizam o conhecimento produzido a longo destes anos, a mostra inclui uma timeline com marcos fundamentais da vida da instituição e torna claro como a atividade de formação – 1º ciclo (licenciatura), 2º ciclo (mestrado) e 3º ciclo (doutoramento) – tem levado a uma distribuição dos formados por quase todos os cantos do mundo. Esta tendência tem sido impulsionada, em grande parte, pela internacionalização e pelas redes de conhecimento em que a UA foi sabendo participar e estabelecendo, redes que cruzam o globo. É, também, auscultado o pulsar da instituição no mundo através de testemunhos de antigos alunos que integram outras comunidades, sendo embaixadores da língua, da cultura e da experiência formativa mobilizadora que tiveram nesta Universidade.