A cerimónia que assinala oficialmente o início do ano letivo na UA (Universidade de Aveiro) está marcada para o dia 2 de novembro, às 16h00, no auditório Renato Araújo. A sessão de abertura vai contar os discursos do Reitor, do presidente da Associação Académica e com uma intervenção temática de João Barros, CEO da empresa Veniam, sob o mote “a curiosidade não matou o gato”. O evento vai ainda premiar quase duas centenas de estudantes com a entrega de bolsas de mérito académico. O dia termina com um espetáculo de stand-up comedy, levado a cabo pelos Comedy Lab.
No total serão atribuídas um total de 138 bolsas aos novos estudantes com as melhores médias de entrada e 48 bolsas aos estudantes que mantêm os bons resultados académicos. Acrescentam-se ainda sete bolsas atribuídas por entidades parceiras: Aspöck Portugal, Porcelanas da Costa Verde, S.A., Prirev, MTBrandão, ALGAplus, APA - Administração do Porto de Aveiro e Hidromod. Será ainda entregue uma bolsa (Fundação Engenheiro António Pascoal) ao aluno que entrou em Engenharia Mecânica com a melhor média proveniente da Escola Secundária Mário Sacramento, em Aveiro.
O evento vai contar também com a entrega do prémio literário a António Trabulo, vencedor doXI prémio Aldónio Gomes, e com a entrega do prémio escolar UbiWhere a um estudante finalista do Mestrado em Engenharia de Computadores e Telemática.
Este ano, a cerimónia terá a presença de João Barros, empreendedor e CEO daempresa de tecnologia Veniam, que fará uma intervenção intitulada “a curiosidade não matou o gato”.
A cerimónia de abertura pode ser acompanhada em direto, através docanal de YouTube da UA.
Quatro cientistas fazem do palco o seu laboratório
Um dos pontos altos do dia, e que acontece no âmbito da cerimónia de abertura, é o espetáculo de stand-up Comedy Lab, levado a cabo pelos Comedy Lab. Este será o momento em que quatro cientistas farão do palco o seu laboratório, testando piadas em modelos humanos. Das Neurociências à Antropologia, passando pela Biologia Marinha e Fisiologia, os investigadores utilizam o stand-up para falar do seu trabalho, desmistificar a imagem do cientista e lamentar-se sobre a falta de financiamento para a ciência. Seguindo rigorosos protocolos e uma metodologia cientificamente por comprovar, os cientistas trocam a bata pelo microfone para extrair risos, gargalhadas e ocasionais apupos.
O espetáculo decorre às 21h00, também no Auditório Renato Araújo. A entrada é livre, mas sujeita à lotação do espaço.