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Comuniti: a partir de Santa Maria da Feira para todo o país

Negócios

A plataforma online Comuniti.pt assinalou, no final do ano passado, um ano de atividade em Portugal como novo supermercado de bens essenciais com práticas contínuas de comércio justo, comparador de preços em tempo real e descontos por quantidade em centenas de produtos. Face aos quatros principais players do setor, o serviço que se afirmou durante o período de confinamento imposto pela pandemia de covid-19 introduz ainda outras funcionalidades: práticas honestas e transparentes que dispensem cupões e outros formatos pontuais de desconto, campanhas de smart shopping a preços mais competitivos e, numa inovação nacional, a opção de compra comunitária para grupos de consumidores criados por iniciativa própria dos clientes, para poupanças massivas por quantidade.

Para completar o serviço, há ainda acompanhamento personalizado de encomendas e um sistema rápido de entregas ao domicílio, que, na Área Metropolitana do Porto, pode concretizar-se no próprio dia e, noutros locais do país, não demorará mais do que 48 horas.

Resultando de um projeto empresarial de Ravit Turjeman e Rui Adrego, a Comuniti foi lançada em novembro de 2019 em trial stage, disponibilizando apenas produtos não-perecíveis, e em dezembro desse ano já apresentava a sua primeira gama de frescos. Começou a operar em modo pleno em janeiro de 2020 e, a partir de março, após os primeiros casos de covid-19, enfrentou vários meses de sobressalto funcional para corresponder ao inesperado acelerar de procura ditado pelo confinamento social em período de pandemia. Para essa pressão contribuiu particularmente o facto de o centro logístico e de distribuição da plataforma estar então instalado em Ovar, que foi o primeiro município do país a ficar sob cerco sanitário devido ao vírus SARS-CoV-2, com tudo o que isso implicou de controlo de fronteiras e limitações à circulação de pessoas e mercadorias.

Campanhas de divulgação e marketing sobre a nova plataforma foram, nessa altura, suspensas. “A prioridade foi dar resposta às encomendas porque nessa altura enfrentámos severas limitações à contratação de pessoal, que era o recurso que mais nos fazia falta para atendermos ao súbito e elevado número de clientes”, revela Ravit Turjeman. “Por causa disso, fomos forçados a limitar o número de encomendas diárias, mas isso não impediu um pico de registo de novos utilizadores, o que nos proporcionou uma base relevante para analisarmos o comportamento dos consumidores e definirmos novos targets para as nossas campanhas”.

Superadas as dificuldades motivadas pela pandemia, a Comuniti reajustou o seu calendário de ação e, desde final de setembro de 2020, passou a ter sede no concelho de Santa Maria da Feira, onde dispõe de dois novos armazéns, num total de 4.000 metros quadrados. Essa área acomoda o crescente stock da plataforma e, com recurso a um staff mínimo de 16 pessoas, assegura a reposição de artigos e o packing da mercadoria a distribuir por todo o território nacional, inclusive arquipélagos. Envios para o estrangeiro também estão disponíveis, nesse caso a preços definidos consoante o país de destino.

A mudança de instalações para a Feira também permitiu que fossem ajustados os mecanismos operacionais do sistema de picking de produto, reforçados os stocks próprios em detrimento do cross-docking entre fornecedores e implementados novos sistemas de gestão de armazém, o que, em última análise, permitiu agilizar o tratamento de uma média atual de 60 encomendas por dia.

Entre as referências mais requisitadas à Comuniti incluem-se detergentes, vinhos e cervejas, artigos de cosmética e alimentação para animais, o que vem contribuindo para compras individuais num valor médio de 75,3 euros, uma vez a cada 15 dias. O pagamento desses artigos, por sua vez, já antes estava disponível por Multibanco, Cartão de Crédito e Paypal, e agora faz-se também com MBWay ou Cartões-Refeição, estando o processo de entrega a cargo da distribuidora própria da marca e dos CTT Express. Compras superiores a 50 euros têm sempre entrega gratuita – com a vantagem adicional de 15% de desconto na primeira aquisição – e despesas de valor inferior implicam apenas 4.50 ou 5.75 euros em custos de transporte.

Em todo o tratamento da encomenda há notas personalizadas de agradecimento ao cliente e uma preferência por recursos ambientalmente sustentáveis: 30% dos produtos frescos são envolvidos em sacos de papel, o plástico-bolha que acomoda os artigos é 70% reciclado, as faturas também são sempre emitidas em papel já sujeito a reciclagem e toda a compra é expedida em caixas cartonadas 100% biodegradáveis – que podem ainda ser posteriormente recolhidas pela marca a pedido do cliente.

A qualidade desses materiais é de tal forma adequada à conservação dos frescos que esses se mantêm praticamente inalterados durante as 12h00 a 48h00 do prazo de entrega. “Nas avaliações que nos fazem, um dos comentários mais frequentes é de clientes que assumem que a primeira vez que se arriscaram a comprar frescos pela internet foi com a Comuniti e ficaram muito surpreendidos”, refere Rui Adrego. “A tendência é para o cliente online prescindir desse tipo de produto porque gosta de apalpar a fruta e cheirá-la, por exemplo, mas o passa-palavra a este nível foi muito forte, as pessoas experimentaram e depois reconhecem que viram as suas expectativas em termos de qualidade e frescura superadas”.

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