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Afectu: Abandono de animais aumentou com a pandemia

Sociedade

É mais um impacto negativo na pandemia. Está a aumentar o abandono de animais de companhia, situação que está a levar a que algumas associações comecem a ter de redobrar esforços. É o caso da Afectu, estabelecida na Zona Industrial de Taboeira, em Aveiro.

Neste momento, a instituição dá guarida a 60 animais, enquanto esperam por uma família de adoção. Desde o início da pandemia, infelizmente, o cenário agravou-se. A entidade acredita que este aumento do abandono advém da falta de condições para o sustento de um animal, no que toca a condições financeiras.

“Ainda agora recebemos oito cães de uma casa em que as pessoas deixaram de ter capacidade de pagar as rendas’’ afirma Marta Ramalhete, dirigente da Afectu.

A associação está, neste momento, a tentar alargar o espaço das boxes do abrigo, para conseguir melhorar a capacidade de resposta e o conforto dos animais. Uma missão para a qual todas ajudas são bem-vindas, na certeza de que os apoios não têm de necessariamente de passar por transferências de dinheiro. “Temos produtos que usamos diariamente e que precisamos todos os dias para funcionar corretamente! Desde patês, arroz, detergentes (do chão, da loiça, da roupa em pó, lixívia), ração de grão pequeno, etc....”, destaca a associação.

Apadrinhar um animal

A Afectu vai contando com o apoio dos seus voluntários, dos seus sócios e de vários amigos dos animais. Estes últimos, têm a possibilidade de proceder ao apadrinhamento de um animal: através do pagamento de um valor simbólico mensal, passam a assegurar a alimentação e cuidados de que o animal necessitar (para mais informações, contactar a Afectu).

Já o processo de adoção exige cautelas redobradas: o animal só é entregue a um dono que realmente demonstre corresponder às necessidades do ser vivo. ‘’A adoção não pode ser um ato irrefletido, quando adotamos um animal é para sempre”, evidencia Marta Ramalhete.

* Texto editado por Maria José Santana
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