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António Zambujo: “são muitas as saudades de tocar para as pessoas”

Artes

É uma mistura de sentimentos. “Aliviado, feliz, mas também cauteloso. Um bocadinho de tudo”, desabafava António Azambujo, quando lhe perguntámos como é que estava a encarar o regresso aos concertos, depois de mais de dois meses de interregno. Vai ser com este misto de emoções que o músico vai subir ao palco do Teatro Aveirense, este fim de semana – concertos agendados para sábado e domingo à noite.

Em entrevista à Aveiro Mag, António Zambujo antecipou o alinhamento dos espetáculos que dará em Aveiro, numa casa que já conhece bem. “O concerto terá por base o meu último disco, ‘Do Avesso’, mas eu gosto sempre de dar espaço para a improvisação, tocar coisas que não costumo tocar. E como tenho estado a preparar um disco novo, irei apresentar algumas músicas novas”, revelou.

Depois deste período de confinamento, que o músico confessa ter vivido em Porto Covo, são “muitas as saudades de tocar para as pessoas, sem ser à distância, através da Internet”. Ainda que as salas de espetáculo não possam, por ora, ter “casa cheia”, António Zambujo acredita que será muito gratificante voltar a estar cara a cara com o público.

Um disco a solo

No seu caso, o tempo de recolhimento imposto pela pandemia da Covid-19 não foi sinónimo de paragem. O músico esteve a trabalhar no seu novo disco, “António Zambujo, voz e violão”, que estima lançar “no final de setembro/início de outubro”. “Será um disco a solo, como o nome indica, só com a voz e a guitarra”, revela.

Até lá, o músico tem já vários concertos agendados. “É o que mais gosto de fazer, sem cantar e tocar não me sinto realizado. E voltar a fazer isso é uma alegria enorme”, confessa, esperançoso de que tudo corra bem nesta retoma da atividade cultural. “O melhor que pode acontecer ao setor é esta reabertura das salas de espetáculos para poderem dar trabalho a tanta gente que se viu privada de o fazer”, vaticina.

António Zambujo acredita que não é só a questão financeira que está em causa. “Preocupa-me também a parte psicológica. É importante que as pessoas recuperem rapidamente e bem essa motivação”, frisa.

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